Recebi com dor no coração a notícia: Uma igreja local morreu.
Sim, aquela mesma igreja que um dia foi referência de fé, compromisso com a verdade e zelo pela glória de Deus. Ela pregava o evangelho puro, vivia em oração, ardia de amor por Cristo, mas agora já não existe mais.
E a pergunta ecoa: Como isso aconteceu? Por que uma comunidade que nasceu cheia de vida, acabou sem fôlego espiritual?
Ao examinar a “causa da morte”, os resultados são claros e servem de alerta para nós:
1. O esquecimento da oração
A chama da vida espiritual se apagou porque ninguém mais buscava a Deus.
Pastor, líderes e membros já não se dobravam diante do Senhor. Sem oração, não há comunhão, e sem comunhão, a igreja morre.
2. O abandono das Escrituras
Do púlpito já não ecoava a Palavra de Deus.
Em vez da cruz, pregava-se prosperidade, sucesso e vitória financeira. A Bíblia virou um enfeite empoeirado na estante.
3. O desprezo pelo estudo bíblico
O povo já não se alimentava da verdade. Em lugar da Palavra, entrou a “autoajuda disfarçada de evangelho”, moldada para agradar o consumidor.
4. A relativização do evangelho
A mensagem da cruz foi trocada por um “evangelho social”, sem poder de transformar. Quando a verdade é negociada, a vida vai embora.
5. A perda do amor pelos perdidos
Essa igreja deixou de olhar para fora e passou a viver para si mesma. Sem amor pelos que estão sem Cristo, a missão morre junto com a igreja.
6. O abandono do Cristo vivo
O ponto final foi esse: Cristo deixou de ser o centro. Sem Ele, não há igreja.
Mas nem tudo está perdido. A Palavra de Deus garante: Se houver arrependimento, confissão de pecados e retorno às Escrituras, o Senhor pode ressuscitar até mesmo uma igreja que morreu.
Esse texto é um chamado para mim e para você: Estamos vivendo de verdade para Cristo, ou apenas carregando uma placa de “igreja”?
Quero te convidar a ir além da leitura: Gravei uma ministração poderosa sobre esse tema, intitulada “A Igreja que Morreu”.
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